Notícias sobre a Parceria Transpacífica
Trans-Pacific Partnership White House Exports Trading Agenda & TPP Presentation
Os 12 países que estão a negociar a Trans-Pacific Partnership: Summary of U.S anunciaram que tinham chegado a um acordo em 5 de outubro de 2015. Uma vez que o Congresso aprovou e o Presidente assinou a lei da Autoridade de Promoção do Comércio no início deste ano, o acordo deve ser considerado num calendário definido e votado a favor ou contra no Congresso.
Os países membros da TPP incluem os Estados Unidos, a Austrália, o Brunei Darussalam, o Canadá, o Chile, o Japão, a Malásia, o México, a Nova Zelândia, o Peru, Singapura e o Vietname.
Após cinco anos de discussões, os 12 países que negociam a TPP anunciaram em 5 de outubro que tinham finalizado um acordo comercial internacional abrangente. O Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR) estima que o acordo aumentará as exportações dos EUA em até US$ 142 bilhões, aumentando a renda dos EUA em US$ 89 bilhões e aumentando o investimento estrangeiro direto em empresas americanas em US$ 54 bilhões.
Importância estratégica
A Parceria Transpacífica reduzirá ou eliminará milhares de tarifas e outras barreiras para as empresas americanas, grandes e pequenas, que entram em novos mercados. O USTR prevê que aumentará as exportações em 4,4 por cento, aumentará o PIB em 77 mil milhões de dólares e impulsionará o investimento direto estrangeiro nas empresas americanas. A TPP também contém disposições que protegem os direitos de propriedade intelectual das empresas no estrangeiro e normas laborais e ambientais aplicáveis. O novo acordo permitirá que os EUA e outros países membros estabeleçam as normas para o comércio na orla do Pacífico antes da China, que também tem estado a negociar novos acordos comerciais com os seus vizinhos da Ásia Oriental.
Âmbito de aplicação alargado
O acordo é amplo: os negociadores elaboraram 30 capítulos diferentes para resolver questões como o acesso ao mercado, os direitos de propriedade intelectual, as normas laborais, as empresas públicas e a compatibilidade regulamentar. O TPP pretende ser um “acordo vivo” que pode acomodar tanto novas questões comerciais como novos membros. Permitir que outros países, incluindo a China e a Índia, adiram no futuro dá ao acordo o potencial de expansão numa região que produz quase 60% do PIB global e alberga 40% da população mundial.